Hoje temos: Clássico e Rock e os Sete

A vida de Tolkien [ Parte CXXV]:

Vambora, galera?

Ainda temos um longo caminho pela frente. Não encerramos o assunto do capítulo passado. Por isso estamos atrasados. Correremos um pouquinho.

Procurava informações sobre o assunto. Encontrei um Fandon sobre Tolkien e sua obra. Dei uma olhada. Talvez, descobrisse algo interessante sobre o tema desse capítulo.

Enquanto pesquisava, encontrei algo sobre um comentário de Gandalf sobre o começo da riqueza dos anões. Dei uma olhada. Talvez, fosse interessante. Então descobri que, segundo o mago, a riqueza dos anões começou com um único anel de ouro.

Intrigada com o comentário, pesquisei na obra do Professor. Saberia de onde foi tirado. Por isso escreveria com mais propriedade. Mesmo com muita pesquisa, ainda não encontrei. No entanto encontrei algo que dá validade ao comentário.

— Em Eregion, há muito tempo, muitos anéis élficos foram feitos, anéis mágicos, como se diz. E eram, é claro, de muitos tipos: alguns mais poderosos, outros menos. Os anéis menos importantes foram apenas ensaios no oficio, que ainda não estava totalmente desenvolvido, e para os ourives élficos eram insignificantes – embora eu os considere um risco para os mortais. Mas os Grandes Anéis, os Anéis de Poder, esses eram perigosos. — Um mortal, Frodo, que possuir um dos Grandes Anéis não morre, mas também não se desenvolve ou obtém mais vida; simplesmente continua, até que no final cada minuto é puro cansaço. E se usar o Anel com freqüência para se tornar invisível, ele desaparece: torna-se no fim invisível permanentemente, e anda no crepúsculo sob o olhar do poder escuro que governa os Anéis. Sim, mais cedo ou mais tarde — mais tarde se essa pessoa for forte ou tiver boa índole no início; mas nem a força e nem bons propósitos durarão —, mais cedo ou mais tarde o poder escuro irá dominá-la. — Que assustador! — disse Frodo. Houve outro longo silêncio. O som de Sam Gamgi cortando a grama vinha do jardim. — Há quanto tempo você sabe dessas coisas? — perguntou Frodo finalmente. — E o que é que Bilbo sabia disso? — Bilbo não sabia mais do que contou a você, tenho certeza — disse Gandalf — Certamente não lhe passaria nada que considerasse perigoso, mesmo que eu tenha prometido cuidar de você. Achava que o Anel era muito bonito e muito útil, e que se alguma coisa estava errada ou esquisita, o problema era com ele. Disse que o Anel estava “crescendo em sua mente”, sendo constantemente objeto de sua preocupação; mas nunca suspeitou que a causa fosse o próprio anel. Embora tenha descoberto que a coisa precisava de cuidado: nunca parecia ser do mesmo tamanho e peso; encolhia ou se expandia de um modo estranho, e podia de repente escapar de um dedo em que coubesse justo. — É, ele me avisou disso em sua última carta — disse Frodo. — Por isso sempre o mantive na corrente. — Muito sábio — disse Gandalf — Mas quanto à sua vida longa, Bilbo nunca a relacionou ao anel. Considerou que os méritos eram dele mesmo, e tinha muito orgulho disso. Mas estava ficando inquieto e impaciente. Fino e esticado, dizia. Um sinal de que o anel estava tomando controle.

Através deste diálogo de A Sociedade do Anel, entendemos que nem todos os Anéis do Poder eram iguais. Não tinham os mesmos poderes. Causavam efeitos diferentes.

Unindo isso ao que sabemos sobre os Nazgûl, concluímos: os anéis dado aos homens não possuíam os mesmos poderes dos que foram dado aos anões. Nenhum anão se transformou em Nazgûl. Acredito que isso não é efeito só da maior resistência da raça, mas também a diferença de poder entre os anéis. Portanto aquilo que vi escrito no Fandon tem algum fundamento.

Estudarei mais sobre o assunto. Pararei por aqui. Até daqui a quinze dias, amores.

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