Hoje temos: Clássico e Rock e um desfecho

A vida de Tolkien [Parte CXXIX]:

Simbora, galera?

Nosso caminho ainda é longo. Porém ainda temos algum tempo antes de partir. Então, farei como antigamente. Colocarei uma música. Além dela nos servir como inspiração, nos indicará também o tema do episódio de hoje. Facilitando ainda mais a nossa vida, colocarei uma imagem.

Apesar da música e da imagem acima fazerem referência ao Hobbit, nós falaremos de Durin VI, um ascendente bem distante de Thorin. Se colocasse a imagem dele aqui, vocês não saberiam o rumo do futuro da história. Não significaria muita coisa.

Não gosto de furar com vocês, então deixo aqui uma imagem de Durin I ou Durin, o Imortal. Dos seis, foi o único que encontrei a imagem. Como sabem, não há problema algum. O ponto de ligação entre eles é a aparência. Logo todos vão ser iguais a ele.





Quando o Balrog acordou, destruiu tudo a sua volta o que causou a morte de vários anões, incluindo Durin VI e Náin I, seu filho. Com isso a liderança dos anões passou para Thráin.

Sob a liderança de Thráin, procuraram outra morada. Com isso foram para As Montanhas Sombrias. O resto da história vocês já sabem.

Galera, estudarei mais sobre os anões. Quero estar afiada no episódio que vem. Fecharemos esse tema. Então até daqui a quinze dias, amores.

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Hoje temos: Clássico e Rock, Durin e uma tragédia.

A vida de Tolkien [Parte CXXVII]:

Prontos?

Espero que sim. Partiremos em cinco minutos. Antes de atingirmos nosso objetivo, temos um longo caminho. Precisamos ir logo.

Capítulo passado, vimos o que era mais importante para determinar o efeito de um Anel de Poder sob uma raça. Agora sabemos o porquê dos anões não se tornarem Nazgûls. Por isso seguiremos em frente. Saberemos mais da vida dos outros Durin. Assim alcançaremos nosso objetivo logo.

Não sei se estão lembrados, mas paramos no reinado de Durin III. No entanto a única coisa importante feita por ele foi receber um Anel do Poder das mãos de Celebrimbor. Passaremos, então, ao reinado de Durin IV. Mas não fiquem animados, pois esse reinado não foi nada bom para os anões. Graças a sua ganância, eles despertaram um Balrog, uma criatura dos primórdios da Terra-Média escondida nas minas. Cavaram bem fundo em busca do mithril. Por isso Moria foi destruída e o Balrog passou a ser conhecido como a Ruína de Durin.

Galera, estudarei mais um pouco. Pararei por aqui. Até daqui a quinze dias.

Hoje temos: Clássico e Rock e os Sete.

A vida de Tolkien [Parte CXXVI]:

Prontos para partir?

Espero que sim. Pois eu estou. Dividirei meus conhecimentos sobre os Sete.

No capítulo passado, vimos que o efeito dos Anéis do Poder em cada raça não dependia somente da magia do objeto, mas também das características de cada uma. Quanto mais fraca a raça, maior era o domínio do Anel. Por isso a mais fraca das raças Tolkiendili, os homens, transformou-se em Nazgûl, perdendo totalmente sua autonomia. Virou escrava do Anel.

Como a resistência dos anões era maior, foram pouco afetados pelos Sete. Ficaram apenas mais gananciosos. O apreço por objetos valiosos era o ponto fraco deles. Ao contrário dos homens, eles não ficaram apegados apenas a um tipo de objeto. Queriam todos em grande quantidade. Então, ficaram muito ricos.

Eu sei que a maioria de vocês é fã de Tolkien. Repararam que, mesmo de longe, o Anel escraviza aqueles sob seu comando. Por isso os Nazgûl o caçam como se sua vida dependesse disso.

Desta vez, não lhes trouxe coisa nova, por isso peço desculpas e me despeço. Estudarei mais. Até daqui a quinze dias, galera.

Hoje temos: Clássico e Rock e os Sete

A vida de Tolkien [ Parte CXXV]:

Vambora, galera?

Ainda temos um longo caminho pela frente. Não encerramos o assunto do capítulo passado. Por isso estamos atrasados. Correremos um pouquinho.

Procurava informações sobre o assunto. Encontrei um Fandon sobre Tolkien e sua obra. Dei uma olhada. Talvez, descobrisse algo interessante sobre o tema desse capítulo.

Enquanto pesquisava, encontrei algo sobre um comentário de Gandalf sobre o começo da riqueza dos anões. Dei uma olhada. Talvez, fosse interessante. Então descobri que, segundo o mago, a riqueza dos anões começou com um único anel de ouro.

Intrigada com o comentário, pesquisei na obra do Professor. Saberia de onde foi tirado. Por isso escreveria com mais propriedade. Mesmo com muita pesquisa, ainda não encontrei. No entanto encontrei algo que dá validade ao comentário.

— Em Eregion, há muito tempo, muitos anéis élficos foram feitos, anéis mágicos, como se diz. E eram, é claro, de muitos tipos: alguns mais poderosos, outros menos. Os anéis menos importantes foram apenas ensaios no oficio, que ainda não estava totalmente desenvolvido, e para os ourives élficos eram insignificantes – embora eu os considere um risco para os mortais. Mas os Grandes Anéis, os Anéis de Poder, esses eram perigosos. — Um mortal, Frodo, que possuir um dos Grandes Anéis não morre, mas também não se desenvolve ou obtém mais vida; simplesmente continua, até que no final cada minuto é puro cansaço. E se usar o Anel com freqüência para se tornar invisível, ele desaparece: torna-se no fim invisível permanentemente, e anda no crepúsculo sob o olhar do poder escuro que governa os Anéis. Sim, mais cedo ou mais tarde — mais tarde se essa pessoa for forte ou tiver boa índole no início; mas nem a força e nem bons propósitos durarão —, mais cedo ou mais tarde o poder escuro irá dominá-la. — Que assustador! — disse Frodo. Houve outro longo silêncio. O som de Sam Gamgi cortando a grama vinha do jardim. — Há quanto tempo você sabe dessas coisas? — perguntou Frodo finalmente. — E o que é que Bilbo sabia disso? — Bilbo não sabia mais do que contou a você, tenho certeza — disse Gandalf — Certamente não lhe passaria nada que considerasse perigoso, mesmo que eu tenha prometido cuidar de você. Achava que o Anel era muito bonito e muito útil, e que se alguma coisa estava errada ou esquisita, o problema era com ele. Disse que o Anel estava “crescendo em sua mente”, sendo constantemente objeto de sua preocupação; mas nunca suspeitou que a causa fosse o próprio anel. Embora tenha descoberto que a coisa precisava de cuidado: nunca parecia ser do mesmo tamanho e peso; encolhia ou se expandia de um modo estranho, e podia de repente escapar de um dedo em que coubesse justo. — É, ele me avisou disso em sua última carta — disse Frodo. — Por isso sempre o mantive na corrente. — Muito sábio — disse Gandalf — Mas quanto à sua vida longa, Bilbo nunca a relacionou ao anel. Considerou que os méritos eram dele mesmo, e tinha muito orgulho disso. Mas estava ficando inquieto e impaciente. Fino e esticado, dizia. Um sinal de que o anel estava tomando controle.

Através deste diálogo de A Sociedade do Anel, entendemos que nem todos os Anéis do Poder eram iguais. Não tinham os mesmos poderes. Causavam efeitos diferentes.

Unindo isso ao que sabemos sobre os Nazgûl, concluímos: os anéis dado aos homens não possuíam os mesmos poderes dos que foram dado aos anões. Nenhum anão se transformou em Nazgûl. Acredito que isso não é efeito só da maior resistência da raça, mas também a diferença de poder entre os anéis. Portanto aquilo que vi escrito no Fandon tem algum fundamento.

Estudarei mais sobre o assunto. Pararei por aqui. Até daqui a quinze dias, amores.

Hoje temos: Clássico e Rock e os Sete

 A vida de Tolkien [Parte CXXIV]:

Estão prontos, amados?

Partiremos para Terra-Média agora. Aprenderemos mais sobre o efeito dos Anéis do Poder nos anões. Entenderemos o ocorrido com Durin III.

Por causa dos traços característicos dos anões, o efeito dos Anéis do Poder era mais fraco do que nos elfos e humanos. Por isso eles não se tornaram espectros. Sauron não controlava suas mentes. Já seus corações, era o espaço perfeito para a manipulação do Senhor do Escuro. Era cheio de raiva e ganância. Este era o ponto fraco deles. Ali, Sauron fazia sua pequena festa, deixando-os muito mais raivosos e ávidos por gemas e metais preciosos. Enriqueceram bem rápido. Por conta do poder dos Sete, o acúmulo de objetos de valor se tornou uma obsessão para eles. Com isso os salões de suas cavernas ficaram abarrotados.

Estudarei mais sobre o assunto. Trarei para vocês um comentário de Gandalf sobre a riqueza dos anões. Porém ainda o localizarei dentro da obra do Professor. Por isso pararei esse episódio por aqui. Até daqui a quinze dias, amados.

Hoje temos: Clássico e Rock e dezenove Anéis Mágicos

A vida de Tolkien [Parte CXXIII]:

Prontos para partir?

Espero que sim. Conheceremos mais sobre os Anéis do Poder. Saberemos como pode ter afetado Durin III.

Ao contrário do que muitos pensam, apenas um Anel do Poder foi forjado por Sauron, o Um. Delegou a fabricação dos outros aos elfos, seus aprendizes. Eles fizeram os outros 19. Porém mantiveram a fabricação de três deles em segredo.

Desses 19, Sauron roubou 16. Desse modo, os elfos souberam do plano maléfico de seu mestre. Alarmados, esconderam muito bem os outros três. Precisavam de proteção. Foram dados para Galadriel, Gandalf e Elrond.

No próximo capítulo, falaremos mais um pouco sobre os Anéis do Poder. Mas nosso foco se voltará apenas para os anões. Até mais, galera.

Hoje temos: Clássico e Rock e as seis vidas de Durin (começo)

A vida de Tolkien [Parte CXXII]:

E aí, amados, preparados para mais uma etapa de longa nossa jornada?

Espero que sim, pois eu estou. Dividirei com vocês meu conhecimento sobre as seis vidas de Durin.

Antes de começar, admitirei que ainda não consegui falar com minha amiga. Ainda não sei a opinião de uma pessoa com nanismo sobre a atitude do Professor. Deixarei o assunto em aberto. Não depende mais de mim. Por isso farei o que me é possível no momento. Prosseguirei. Isso é o que esperam de mim.

Pouco se sabe sobre o reinado de Durin II, mas há indicações de acordos entre anões e humanos do Vale do Anduin. Enquanto os anões possuíam muitas armas para defesa, os homens eram colhedores e caçadores natos. Pois viviam ao sol. Então trocavam comida por armas.

Durin III foi um rei bem importante. Ele recebeu um dos Sete Anéis do Poder dado aos anões pelo Senhor do Escuro. No entanto seu presente foi entregue por Celebrimbor, um dos netos de Fëanor. Pois era aprendiz de Sauron na arte de fabricação de jóias.

Galera, estudarei mais um pouco. Deixarei os outros Durin para o próximo capítulo. Até daqui a quinze dias, galera.

Hoje temos: Clássico e Rock e uma brevíssima história

A vida de Tolkien [ Parte CXXI]:

Prontos para viagem?

Enspero que sim. Quero partir logo. Assim continuaremos nossa discussão. Precisamos voltar às seis vidas de Durin. No momento, esse é nosso tema principal. Através dele, alcançaremos um de nossos objetivos.

Capítulo passado, prometi incrementar nossa discussão. Acrescentaria mais alguns dados. Teríamos uma opinião mais embasada sobre a atitude do Professor.

Desde a antiguidade, os anões chamavam a atenção de reis e rainhas. Por isso eles procuravam sempre tê-los ao seu lado na corte. A diferença entre seus tamanhos reafirmava a posição real. Por isso todo bom governante procurava ter um. Então eram enfeitados e vendidos por toda a Europa.

Imaginam pessoas sendo vendidas com o intuito de dar status a outras? Para mim, isso é impensável. Pessoas não são coisas.

Certamente, nosso professor sabia do passado das pessoas com nanismo, por isso tomou tal atitude. A meu ver, não precisava. Criava um povo de heróis. Porém não tenho nanismo, por isso não posso dizer o que as pessoas com essa deficiência pensam de sua atitude. Há essa falha em meu texto. No próximo capítulo, pretendo supri-la, pois tenho uma conhecida anã. Quero falar com ela. Até daqui a quinze dias, amados.

Hoje temos: Clássico e Rock, um anúncio e uma continuação

A vida de Tolkien [Parte CXX]:

Simbora para Terra Média, galera?

Continuaremos nossa discussão sobre a atitude do Professor. Chegaremos perto de uma conclusão sobre o tema.

Se ficarmos restritos a fato de ter ou não uma possível referência aos portadores de nanismo na obra de Tolkien. Concluiremos que sua atitude não serviu de nada. Não eliminou todas as referências da obra. No entanto nosso objetivo é maior. Por isso devemos levar mais coisa em conta. Devemos ser imparciais.

Começaremos, então, com uma história de como os anões e outros deficientes eram representados na arte até a obra de Tolkien. Nossa compreensão sobre o tema aumentará. No entanto começaremos essa pequena jornada no capítulo que vem. Quero estudar mais um pouco o tema. Então até daqui a quinze dias, amados.